Como uma peça de roupa
Cada segundo que se passa
Um acabamento novo é dado
Sem se perder o feitio original
O tempo nada perdoa
Nem a criança, nem o idoso
Ele muda o riacho
E a água nele corrido
O tempo vai
O tempo vem
Como as ondas do oceano
Nos puxando pras suas profundezas
Com até pouca delicadeza
O tempo não é o remédio
É quanto o temédio leva a fazer efeito
O tempo não é triste, nem alegre
Nem tédio, nem extâse
Ele apenas o é
1 comentários:
Ola gustavo, tudo bem?
passei por aqui para ver o blog, muito legal e tenha sempre boas inspirações, que venham entre o céu e o mar,
um abraço,
Rafael Fier
visita depois o meu tbm, vai em blog: www.rafaelfier.com.br
abraço
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Obrigado pela contribuição! Brevemente a lerei e comentarei!