É tentar acertar, mesmo quando se erra. É querer dividir algo com a pessoa, mesmo que seja o que é mais sombrio em nós. Ao amar, o outro ilumina estes lugares recôndidos com amor.
É querer que o outro melhore. Não como nós gostaríamos, mas como o outro pode. É ajudá-lo neste processo, por mais que doa em nós; o fato de doer não significa ser ruim, significa libertar de preconceitos estabelecidos por nós mesmos.
É romper limites, mesmo que sejam pequenos. Ao ser pequeno, não é que seja menos significativo; o fato de ligar para o outro, de mostrar ao outro um simples local de trabalho... Isto tudo mostra um passo a mais em direção a um rumo bom.
É se apaixonar todos os dias por aquela pessoa.
É se irritar por aquela pessoa não fazer o que nós queremos.
É perdoar aquela pessoa por isto.
É pedir para ser perdoado quando erra.
É amar mais ainda aquela pessoa depois deste processo.
É querer amar o outro pelo que ele é.
É ser redundante ao escrever sobre o amor.
É compartilhar a alegria do riso de nossa infância.
É sermos mais nós mesmos pela liberdade, compreensão e amor do outro.
É ter tolerância.
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